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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Mercado imobiliário esfria: queda de 15% no número de unidades vendidas

Mercado imobiliário esfria: queda de 15% no número de unidades vendidas

POR MARIANA ALVIM
Prédios em construção no Rio
Os principais indicadores para mercado imobiliário no Brasil tiveram queda de dois dígitos em 2015, em comparação com o ano anterior, segundo dados inéditos da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc)/Fipe.
Aos números:
*2015 terminou com 60,3 mil lançamentos no país, um número 19% inferior a 2014.
*As vendas totalizaram 108,9 mil unidades, uma retração de 15%.
Para completar o quadro desolador, os indicadores mostram que, a se manter o ritmo de negócios fechados no último trimestre de 2015, seriam necessários 14 meses para vender a oferta atual.
Fonte: Lauro Jardim, O Globo

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Licença Ambiental para o início das obras de duplicação do trecho de Serra da Tamoios foi emitida

Licença Ambiental para o início das obras de duplicação do trecho de Serra da Tamoios foi emitida


A obras começarão imediatamente, já neste mês de dezembro.
postado em 08 de dezembro de 2015




08/12/2015 - A Concessionária Tamoios recebeu no dia 27 de novembro a Licença Ambiental de Instalação (LI) para a realização das obras de duplicação do trecho de Serra da Rodovia dos Tamoios, prioridade 1, que corresponde a 25% do total da obra. E hoje, dia 8 de dezembro, sua publicação foi autorizada.

Com a obtenção da Licença, emitida pela Cetesb – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, os trabalhos de duplicação terão início agora em dezembro de 2015.



As obras e seus números

As obras têm previsão de quatro anos e meio de duração e contarão com investimentos na ordem de R$ 2,5 bilhões, além de geração de cerca de 2.500 empregos no pico da obra.

A nova pista terá quase 22 quilômetros de extensão e, quando concluída, será utilizada para o tráfego de subida da Serra, sentido Litoral / São José dos Campos.
Os trabalhos serão iniciados por duas frentes: no planalto, com a construção de um trecho paralelo à pista atual, e em Caraguatatuba, com a construção de um viaduto na área conhecida como “Fazenda Serra Mar”, próxima ao Serra Mar Shopping.

O projeto da nova pista conta com mais de 12 quilômetros de túneis e cerca de 6 quilômetros de viadutos, preservando a vegetação. Com um traçado moderno e rampas suaves, a pista terá duas faixas de rolamento e também acostamento, permitindo que o tempo de viagem seja reduzido significativamente.

Esta Licença Ambiental é uma das mais complexas e modernas já emitidas no Brasil para a implantação de uma rodovia. A equipe da Concessionária Tamoios sente-se orgulhosa por participar de um empreendimento como este, no qual sustentabilidade e tecnologia andam de mãos dadas.





























http://concessionariatamoios.com.br/...da#prettyPhoto
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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Tribunal de Justiça mantém lei que garante fechamento de bairros e ruas de São José

October 23, 2015 - 00:11

Tribunal de Justiça mantém lei que garante fechamento de bairros e ruas de São José

Condomínio no Jardim Apolo, em São José. Foto: Alan Collet
Condomínio no Jardim Apolo, em São José. Foto: Alan Collet
Para TJ, legislação é constitucional; regra liberou fechamento de 34 loteamentos na cidade, entre Apolo, Quinta das Flores e Esplanada
João Paulo SardinhaSão José dos Campos
A Justiça invalidou o processo para anular todas as autorizações para fechamento de bairros concedidas pela Prefeitura de São José nos últimos 16 anos.
A ação, que corria no Tribunal de Justiça de São Paulo, foi julgada na sessão da última quarta-feira.
O julgamento avaliava a constitucionalidade da lei municipal 5.441/1999, que autorizou o fechamento de loteamentos, vilas e ruas sem saída em áreas residenciais.
A partir desta legislação, foi autorizado o fechamento de 34 loteamentos na cidade, entre eles o Jardim Apolo (região central), Quinta das Flores (zona sul) e Jardim das Colinas (zona oeste).
Se a Justiça considerasse a lei municipal inconstitucional, esses bairros poderiam ser obrigados a retirar os muros e portões que restringem o acesso de carros e pedestres.
Membro da SAB (Sociedade Amigos de Bairro) do Jardim das Colinas, Celso Lopes disse que a decisão tranquiliza os moradores do local.
“É o nosso presente de Natal. Não só para nós, mas para todos os 34 condomínios”, afirmou Lopes.
De acordo com ele, o período de indefinição judicial foi ruim para os proprietários de imóveis na cidade.
“O julgamento foi adiado por três vezes. Isso tudo foi ruim. Com essa decisão, os residenciais voltam a valorizar. Foi uma vitória”, completou o morador do Colinas.

Pedido. A ação havia sido proposta pelo procurador-geral de Justiça do Estado, Márcio Fernando Elias Rosa, a partir de denúncias feitas por moradores insatisfeitos com o fechamento e com a cobrança de taxa condominial.
“O interesse público, ao contrário da providência legislativa adotada, é a garantia do livre acesso e do irrestrito gozo dos bens públicos de uso comum do povo, não se coadunando com a limitação instituída nas normas vergastadas que, além de irrazoáveis, são desprovidas de racionalidade, justiça e bom senso, implantando discriminação insuportável”, diz o procurador na ação.
A lei para Autorização de Fechamento de condomínio, elaborada pelo ex-vereador Jorley Amaral (DEM) foi aprovada em 1999, durante o governo do ex-prefeito Emanuel Fernandes (PSDB).

Entenda o caso
LegislaçãoLei aprovada pela Câmara de São José, em 1999, autorizou o fechamento de loteamentos, vilas e ruas sem saída situadas em áreas residenciais, estabelecendo o acesso controlado a essas áreas e dá outras

Fechamento
A partir daí, prefeitura autorizou o fechamento de 34 loteamentos na cidade

ConstitucionalidadeJulgamento no TJ considerou a lei constitucional. Procurador defendia a inconstitucionalidade da lei

AçãoSe lei fosse considerada ilegal, prefeitura teria que retirar muros desses locais


Carlinhos simplifica processo
São José dos Campos
Em março do ano passado, o prefeito Carlinhos Almeida (PT) editou um decreto simplificando os processos de fechamento de ruas em São José dos Campos.
Desde então, os pedidos de fechamentos podem ser acompanhados apenas de uma cópia da ata de assembleia com a concordância da maioria dos moradores locais.

Sistema. Antes, era necessário anexar um abaixo-assinado com cópia dos documentos pessoais de todos os moradores que pediam a mudança do regramento da região.
O fechamento, segundo a Prefeitura de São José, “acontece apenas depois a provação do loteamento, sendo que o pedido é feito pela Associação de Moradores do Bairro, com a aprovação de 50% + 1 dos condôminos”, afirmou o governo Carlinhos Almeida.

Fim da guerra entre Estados ajuda a atrair investimentos ao interior de SP

Fim da guerra entre Estados ajuda a atrair investimentos ao interior de SP

Folha de S. Paulo - quarta-feira, 14 de outubro de 2015 


O esperado fim da guerra fiscal entre os Estados, com a redução das tarifas de ICMS, já aumenta a procura das empresas por investimentos no Estado de São Paulo.


 
Boa infraestrutura são oferecidas no interior de São Paulo


“As cidades paulistas são sempre interessantes sob vários pontos de vista, seja pela logística, seja pelo mercado consumidor”, afirma Odnir Finotti, presidente-executivo da Bionovis.

A empresa investiu R$ 739 milhões (US$ 191,5 milhões) em um centro de produção farmacêutico na cidade de Valinhos. “Nossa planta tem previsão para ser concluída até 2017.”

“Com o equilíbrio fiscal atraindo mais empresas para o Estado, procuramos a região de Campinas, que reúne atrativos como a facilidade de locomoção”, diz Finotti.

A Mexichem Brasil, detentora da marca Amanco, fez um investimento de R$ 90 milhões (US$ 23,3 milhões) já implementados em uma planta na cidade de Sumaré, também na região.

“A guerra fiscal está com os dias contados e Estados que ofereciam incentivos já não são tão atraentes”, diz Juan Quirós, da agência Investe SP, que faz a ponte entre empresas e municípios.

A soma dos projetos viabilizados neste ano por intermédio da Investe SP na região representa investimentos de R$ 2,6 bilhões (US$ 674 milhões), cerca de um terço do total estadual.

As cidades nas imediações das rodovias Anhanguera e dos Bandeirantes se destacam pela integração com o aeroporto de Viracopos e a facilidade de ligação a grandes mercados, segundo Quirós. A mão de obra qualificada, pela proximidade de centros de referência, segundo ele, ajuda na vinda de recursos.

http://www.agemcamp.sp.gov.br/fim-da...nterior-de-sp/

Com investimento do Finep, Univap inaugura nova etapa do seu Parque Tecnológico

Com investimento do Finep, Univap inaugura nova etapa do seu Parque Tecnológico


Uma das metas da atual expansão é atrair empresas de grande porte, chamadas de âncoras, para a área de 5.000 metros quadrados

Xandu Alves
São José dos Campos





Uma das metas da expansão do Parque Tecnológico da Univap (Universidade do Vale do Paraíba), que será inaugurada hoje em São José dos Campos, é atrair empresas de grande porte, chamadas de âncoras, para se instalarem no novo espaço de 5.000 metros quadrados.
Reformado especialmente para o Parque, o novo prédio fica no campus Urbanova da universidade, na região oeste de São José, e poderá abrigar até 13 empresas de base tecnológica.
A expansão recebeu investimento de R$ 3,5 milhões por meio da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).
Segundo o diretor do Parque Tecnológico, Eduardo Jorge de Brito Bastos, há negociações em andamento com empresas para ocupar o novo espaço.
Entre elas, grandes companhias do setor de tecnologia, que atuam em áreas como informática.
“Estamos conversando com algumas grandes empresas do setor. O Parque alcançou uma maturidade, nos seus 10 anos de vida, que passa a atrair essas companhias. E elas atraem outras empresas”, afirmou Bastos.

Pesquisa. Atualmente, o prédio de 19 mil metros quadrados é ocupado por 35 empresas de base tecnológica e com atuação em várias áreas, como aeronáutica, saúde, tecnologia da informação, geoprocessamento e construção civil.
Segundo o diretor, a meta do Parque é ocupar todo o novo prédio até meados do ano que vem. O espaço conta com 10 módulos (com cerca de 200 m² cada um), três salas limpas (para produtos sensíveis, como chips) e um laboratório de pesquisa, desenvolvimento e inovação, além de áreas comuns, como restaurante, sala de reuniões e entrada.
Além de permitir que empresas desenvolvam produtos de alta tecnologia, quase todos envolvidos em sigilo industrial, o Parque tem em suas metas intermediar pesquisa entre as companhias e a universidade.
Nos últimos três anos, quatro projetos em parceria com a Univap atraíram mais de R$ 10 milhões em investimentos.

http://www.ovale.com.br/com-investim...ogico-1.632741